Como prevenir problemas com o giz nas escolas

Como prevenir problemas com o giz nas escolas

Realidade ainda em diversas escolas públicas e privadas de todo o país, o uso constante do giz traz consequências à saúde do professor. O pó espalhado pelo apagador e o próprio contato com a pele pode acentuar sintomas em quem sofre de alergias respiratórias e provocar incômodos vocais que atrapalham diretamente a rotina de trabalho desse profissional.

“A gente passa o dia escrevendo com o giz e não tem jeito, a garganta resseca, arde e eu passo o dia espirrando. A saída que encontrei foi tomar água direto, porque percebi que melhora”, destaca a professora Irimar Aguiar de Lima.

A médica Diana Lacerda esclarece que, assim como poeira, mofo e pelos de animais, o pó de giz possui componentes alérgicos que podem sensibilizar quem já tem predisposições a alergias respiratórias, como por exemplo, uma rinite alérgica. “O contato do pó com a boca e o nariz pode acentuar qualquer processo alérgico e provocar sintomas como a coceira na garganta, que os professores tanto reclamam”, afirma.

E a especialista dá algumas dicas para o uso do giz em sala de aula, como a utilização de um pano úmido para apagar o quadro negro e também para a hora de escrever com o material. “O pano úmido contribuirá para a retenção da poeira e também diminui o contato direto com o giz. Outra dica é a higienização constante das mãos, após o uso, para que o professor não acabe levando a mão suja até à boca ou aos olhos e manter o ambiente arejado. A higienização do nariz com soro fisiológico também pode amenizar os incômodos”, explica.

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fonte: jornal de hoje

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